sexta-feira, 22 de junho de 2012

Fogueiras, Barraginas, Rio Jacaré, Lagoa do Catiguá.






Senador Jorge Viana elogia a encíclica do Papa Francisco sobre meio ambiente.



FOGUEIRA ECOLÓGICA;
A simplicidade de um grande projeto.

DESDOBRAMENTO DO PROJETO FOGUEIRA ECOLÓGICA; Só para os sensatos.

24 de junho de 2017
Façamos de conta que a paróquia de São João Batista, aderiu ao projeto fogueira ecológica. Que as Campanhas da Fraternidades foram muito além das orações e assim nosso distrito começa a respirar ares de mudança no planejamento dos eventos, o que refletirá no dia-a-dia da comunidade.
Após uma receita dosada por um agrônomo batistano, as cinzas das fogueiras serão recolhidas, peneirada e misturada com casca de ovos doados pelas fábricas de biscoitos de Morro do Ferro. Junto a essa mistura, também acrescenta borra de café, ofertado pelas donas de casa. Pronto, surge ai o sub produto das fogueiras de eucaliptos, o Adubo "São João". No ano seguinte será vendido ou doado em pacotes durante a festa, Totalmente ecológico, natural, sob as bênçãos do padroeiro, o que nutrirá as plantações caseiras, tornando-as orgânicas e saudáveis. O dinheiro revertido no meio ambiente de atuação da paróquia, tais como: instalação de lixeiras em torno da igreja matriz, na capelinha, na gruta, no cemitério. Fazer faixas de campanhas educativas no dia da Água, Semana do Meio Ambiente, Dia da Árvore, etc.
A aquisição de uma imagem de São Francisco de Assis, o santo protetor dos animais de da natureza, onde será celebrado no dia 04 de outubro, um evento à altura daquele que foi reconhecido pelo atual papa. Outros desdobramentos certamente virão e assim Morro do Ferro passará ser vistos com bons olhos por todos.
É por isso e muito mais que insisto neste e em outros projetos.


CINZAS DA IRRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL.
Texto de Piter Matos.
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"Ignorância da população, birrinha. Ganharam a madeira, e por birra não quiseram. A proposta da Fogueira Ecológica é a mudança da madeira, não tirar ela da festa. A maioria desconhece os projetos e falam sem saber. Não é possível que com o atual caos ambiental, pessoas ainda tem esse pensamento. 3 fogueiras durante o ano é pouco? É pouco sim, mas como aquele velho ditado diz: " De grão em grão a Galinha enche o papo. " Por mais que lenha seca seja "morta" pra alguns ela tem a sua grande importância na cadeia alimentar, o solo adubado, e os bichos que ali vivem que pra muitos são insignificantes, pra Deus e pra mim tem grande valor. Tudo na natureza de Deus tem sua grandeza. Eu sou o tipo de pessoa que dá valor até pra uma simples folha. Então pra quem é desprovido de conhecimento e fica cagando pela boca, é melhor nem entrar em Discussões sobre. Birra de igreja, birra da população. Por ignorância de muitos, o meio ambiente é prejudicado, a igreja é falsa no que diz. O post está aberto pra argumentos, sem insultos. Porque insultos é coisa baixa, e isso não é legal. Cada um tem sua opinião, cada um tem sua crença, a minha é essa. E tenho certeza absoluta que Deus e São João Batista, vão apoiar muito esse grande projeto um dia."
O que pensar de uma igreja que ignora suas próprias campanhas? De uma paróquia que não está nem ai pra sua reputação?
As pessoas que tem dificuldades em raciocinar estão dizendo que estão querendo acabar com as fogueiras o que não é e nunca foi verdade.
Muitos estudam, formam, tem acesso aos inúmeros meios de comunicação, mas acham que trabalhos ambientais devem ser feitos fora de Morro do Ferro – É lamentável.
É, como disse um amigo: As fogueiras viraram cinzas, mas as chamas da campanha pelas Fogueiras Ecológicas (de eucaliptos) permanecem cada vez mais ativas. Ganha dimensões mundial através da internet.





TEMAS DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE PROMOVIDA PELA CNBB, QUE ENVOLVE DIRETAMENTE O MEIO AMBIENTE.
1979 - "Preservar o que é de todos."
1986 - "Terra de Deus, terra de irmãos".
2002 - "Por uma terra sem males".
2004 - Água, fonte da vida".2007 - "Vida e missão neste chão".2011 - "Fraternidade e a vida no planeta".2016 - "Casa comum, nossa responsabilidade".2017 - "Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida".


O que fica de lição na nossa comunidade?

Se na hora de ser referência para o bem, a paróquia faz tudo ao contrário?
Para mim não é novidade ver o nome da empresa "Bom Destino" sendo citada como "doadora" da lenha nativa, o que mais me surpreende é saber que a paróquia endossou este ato, acobertou, usando seus poderes divinos. Agora legal, mas no mínimo imoral, desrespeitando as leis naturais do ecossistema de nossa frágil região.
Como bem disse a edição acima: É nessas horas que as campanhas da fraternidade vão para o "brejo". Praticamente nem brejo temos, pois estes já secaram devido às inúmeras desastrosas ações e uma deles são as fogueiras de lenha nativa, que incentiva as pessoas a praticar estes crimes diariamente, mesmo diante de uma gigantesca área de eucaliptos.
 Neste ano, uma nova comissão "CPAE" assumiu a direção dos festejos juninos e acreditamos que haverá novas atitudes neste cenário, que o passado carimbou de tradição, se muitos outros acontecimentos foram simplesmente modificados, ignorando a "fiel" tradição.
Confiram o projeto da Festa de Junho neste link: ildeano.blogspot.com



Adicionar legenda
Mesmo após terem dado apalavra 

de que 2014, que teríamoas Fogueira Ecológicas acesa, paróquia volta atrás continua seguindo este método, primeiro criminoso e arcaico. Oferecemos as 

fogueiras prontinhas em 2014 e 2015, mas a falta de consciência fazem com que estes cidadãos continuem usando o nome da paróquia para devastar o meio ambiente.
Infelizmente, nossa paróquia não é uma entidade que possui credibilidade.

Conforme cartilha da nova lei florestal de Minas Gerais, pág 46 - o que não precisa de autorização ambiental: "o aproveitamento de árvores mortas naturalmente para utilização no próprio imóvel, não sendo permitida sua comercialização ou transporte para fora do imóvel".
Em 2015, por força de inúmeras denúncias, a sociedade se viu diante de fogueiras, cujos materiais foram fiscalizados pelos órgãos do governo, o que já é ponto positivo para quem deseja eliminar a devastação da natureza.
O mais estranho é que preferiram queimar lenha nativas, mesmo, mais uma vez ganhando as madeiras de eucaliptos.




Reunião realizada na minha casa, às 19:30 do dia 21/06/2013
define um novo rumo nas fogueiras de nossa paróquia.


Serão plantas 1332 mudas de árvores nativa para a neutralização do CO 2 emitidos pelas fogueiras juninas.










Chagou o momento de rever nossas ações; por menor que seja, o exemplo será sempre grandioso.


“Deus que criou o mundo o e sustém, a Verdade Soberana e Eterna, é também autor de toda capacidade de conhecimento humano. Por isto, dizia o grande Santo Alberto, mestre do Aquinate, ele próprio o maior cientista e das mais lúcidas inteligências do seu tempo - muita ciência nos aproxima de Deus, pouca ciência, dele nos afasta”. (extraído do livro Padre Ananias – um cientista ou um santo? Escrito pelo teólogo, filósofo, pedagogo, mestre em educação José Camargos).



Paróquia de São João Batista Morro do Ferro/MG.




Este projeto surgiu em 2009, mas até hoje é ignorado, pois muitos sequer quiseram conhecer, apenas disse aos ventos: NÃO E NÃO.

Parem de destruir essa terra, ela é nossa também.

Usando o nome do santo, o HOMEM é capáz de tudo, de até mesmo passar por cima de seus próprios conhecimentos e das leis. Introduz na mente de seus fieis de que em nome da Fé, pode-se tudo.

Arrecadação não oficial da Paróquia de S. J. Batista - Morro do Ferro/MG. Junho de 2012
Leilão de bezerros:                     R$ 135.000,00
Doação da prefeitura:                 R$ 30.000,00
Aluguel terreno para Barracas: R$ 28.000,00
Arrecadação nas missas:             R$ 12.000,00
Total aproximado:                       R$ 205.000.00

Qual Será a justificativa que ainda o fazem queimar árvores nativas nas suas fogueiras???





"Desmatar florestas, fazer queimadas,
é burrice não está com nada"
(Luiz Caldas).
Somos cercado por matas nativas,
por isso temos
esse privilégio???




Até quando iremos assistir essa cena?
Até a última árvore for tombada.


Inocente espetáculo - a natureza em chamas.


Assim Pilatos fez.
Uma coisa é crer em Deus, outra é destruir este mundo que Ele nos deixou com tanto amor. Omitir é repetir o gesto de Pilatos quando mandou crucificar Jesus Cristo. "Lavar as Mãos" é um ato de covardia. (ildeano - 11/01/2012).

Jornal da paróquia S J Batista




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“A justiça e o sublime valor da pessoa humana facilmente se curvam a interesses egoístas,
materiais e ideológicos. Não sempre se respeita, como é devido, o meio ambiente
e a natureza, que Deus criou com tanto carinho”.
PAPA BENTO XVI, DURANTE DISCURSO
REALIZADA EM MADRID, ESPANHA,
ENTRE OS DIAS 16 E 21 DE AGOSTO 2011.
(Fonte - Revista Ecológico
12 setembro de 2011)


CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

Em 2011, nossa paróquia de São João Batista completou 140 anos. Muitas pessoas fizeram e fazem história; e mudanças foram adotadas em prol da grande festa junina, tais 
Jornal da paróquia S J Batista
como: os fogos de artifícios, os leilões, shows, barracas, as imagens e o templo restaurados, etc., tudo acompanhando a evolução.
Embora as campanhas da própria igreja católica, aderida por demais instituições que pedem a preservação do planeta, infelizmente aqui em Morro do Ferro ficou apenas nas palavras, nas preces, pois continuamos na idade da pedra em torno dos problemas ambientais. Porque será? Depois de três anos de manifestação (2009, 2010, 2011) o material das fogueiras continua de lenha nativaNem, sequer, tiveram a delicadeza de responder o citado projeto.
A troca da madeira nativa por reflorestamento seria o mínimo que a Paróquia de "São João Batista" poderia fazer em prol de nossa terra e em conformidade com as 6 edições (com foco específico ao meio ambiente) das Campanhas da Fraternidade implantada pela CNBB e aderida por esta paróquia de "São João Batista", através das orações e de matérias publicadas no seu mensal jornal "Alto da Serra", onde uma coluna é dedicada ao meio ambiente.
Falta de dinheiro para comprar eucalipto não é, pois investiram na celebração de junho (2011) R$25.000,00 na parte social e R$33.000,00 nos fogos de artifícios, mas não puderam queimar R$1.200,00 na Fogueira Ecológica. Desrespeitam as leis ambientais e ignoram seus próprios conhecimentos vivenciados diariamente através dos meios de comunicação.
Será que a paróquia adere às campanhas (Fraternidade e a Vida no Planeta, etc.) apenas para cumprir os rituais litúrgicos? Será que tudo que é dito aos pés do altar de nosso padroeiro não passa de um conto, de uma narrativa bíblica ou obedecendo às escritas dos semanários folhetos?
Você conhece algum produtor rural, eu conheço vários, que foi punido por ter cortado uma árvore para extrair madeira para conserto de sua casa ou cercar sua lavoura? Então porque a Paróquia de "São João Batista" promove um espetáculo em praça pública, na queima de inúmeras árvores nativa e nada aconteceVeja que a luta é desigual e quem paga é o pequeno.
Os resultados de tanto descaso estão ao alcance de nossos olhos, isso também não podemos negar: córrego "São João" poluído e assoreado, capela de "Nossa Senhora de Lourdes" e gruta de "São João Batista" estão situados em local comprometido, casas e ruas batistanas ameaçadas pelas voçorocas, etc., mas muitos teimam não enxergar.
Depois dessa atitude onde omitiram o projeto Fogueira Ecológica e seus sete laudos técnicos, muitos pontos de interrogação????? pairam no ar e vejo que ao queimar madeira nativa, destroem consigo tudo que é pregado nas celebrações, tudo vira cinzas, a credibilidade fica completamente abalada, mas... há tempo de recuperar, de mudar, de ser revisto, pois a vida continua e temos que usar nossa inteligência não somente para elaborar belos cartazes ou cartilhas. É hora de sair a campo e semear, plantar, cultivar e não destruir usando o nome do nosso padroeiro "São João Batista" e demais santos homenageados.

Jornal da paróquia S J Batista.

O prazer de queimar árvores nativas.

Inúmeras manisfestações contra as ações da Paróquia de São João 
23 dejunh11 
Batista continuam chegando. Selecionei algumas, cujos os autores estam protegidos:

Esta mensagen, recebi no início de agosto 2011, cujo autor não conhecia este projeto.

Prezado Sr. Ildeano, Gostaria de lembrá-lo que este trabalho faço com convicção, o faço como Igreja. E todo o trabalho realizado pela Campanha da Fraternidade, tratou-se de um projeto da XXXXX. A razão de ser da Igreja é a Evangelização, o anúncio/testemunho de Jesus Cristo, que implica o serviço à vida, especialmente a ameaçada. Por isso, esta missão se estende à defesa do Planeta, dom de nosso Deus, como salientam nossos documentos. É motivo de muita satisfação para nós da XXXXX, ter cooperado na educação ambiental de nosso povo e na mobilização de pessoas, grupos, comunidades etc., para ações efetivas que se revertam no cuidado do planeta. E continuamos acompanhando esta problemática e à disposição para contribuir. Ildeano, que Deus o abençoe e faça seus trabalhos frutuosos! À sua disposição.

Mensagem de xxxxxx – junho 2011


Bom dia Ildeano,

É lamentável saber que por mais um ano as reivindicações não foram sequer discutidas. Reivindicações estas que não buscavam um benefício particular, mas coletivo. Em um contexto em que se fala tanto em preservação e conscientização, é triste, ou melhor, revoltante o descaso. Mas uma coisa é certa, não podem dizer que desconheciam o problema, e sim que mais uma vez a omissão falou mais alto. É mais fácil... Mas esperamos que um dia, não tarde demais, os envolvidos na organização desta "belíssima" fogueira tenha mais respeito e serenidade para apoiar uma causa tão nobre.
Que São João Batista interceda por esta causa.
Abraços, conte conosco por um ano de luta pois, diferentemente, a omissão não faz parte de nossos ideais.



Neste blog você encontra, na íntegra, o rejeitado projeto Fogueira Ecológica, os laudos técnicos e o apoio da imprensa.

Morro do Ferro, 26 de abril de 2011.


Secretária da Diocese recebendo este documento
26/04/2011

Carimbo da Diocese de Oliveira






Exmo. Revmo. Sr.:
Dom Miguel Ângelo Freitas Ribeiro
D. D. Bispo Diocesano da Diocese
Oliveira/MG.

Cordiais Saudações!

Sou um profundo defensor de Morro do Ferro e, é claro, de nossa tradicional Festa de Junho, que é, sem dúvida, uma das maiores manifestações religiosa do Estado Mineiro. Tal amor me fez dedicar, a ela, grande parte de pesquisa para o documentário “Memórias de um Povo – Morro do Ferro conta sua História”.
As procissões, os fogos, as missas solenes, ladainhas, levantamento dos mastros, banda de música, leilões, barracas, shows; tudo em harmonia e fé, forma a maravilhosa festa junina, que é motivo de orgulho de todos nós morroferrenses.
Antes de abordar o assunto principal, “fogueiras”, recordemos os Temas das Campanhas da Fraternidade pleiteadas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dando ênfase ao meio ambiente, tais como: “Por um Mundo mais Humano (1979)”, “Fraternidade e Terra (1986)”, “Fraternidade e Povos Indígenas (2002)”, “Fraternidade e Água, (2004)”, “Fraternidade e Amazônia (2007)”, “Fraternidade e a Vida no Planeta (2011)”. Então não podemos caminhar na contra-mão, perante as propostas dos temas e nas previsões catastróficas dos cientistas. “… precisamos nos conscientizar ainda mais sobre os efeitos que os impactos ambientais proporcionam…” (J. A. S. – jan. 2010) e nos unir, embora tardios, forças e dar nossa contribuição para frear esta desorganização e promover o Desenvolvimento Sustentável.
Os sinais do Aquecimento Global estão aí: tornado, seca, enchentes, avanço do mar, derretimento das calotas polares, voçorocamentos, aumento de pragas, desertificação, epidemias, extinção da Fauna e da Flora, etc. O que nós estamos fazendo? Todo este descontrole é acelerado pela fúria humana em prol de seu enriquecimento ilícito. Comportamos como se o mundo fosse exclusivamente nosso e esquecemos que após a morte, outros aqui nos sucederão, a vida continua e nada levamos.
A fiscalização é ineficiente, falta educação e até mesmo o fato de ignorar seus próprios conhecimentos, faz com que o homem, na surdina, empunhando seu arsenal de guerra, vá saqueando tudo que esteja ao seu alcance: desmatam, drenam, ateiam fogo, etc. Esquecemos que também somos parte deste planeta e que esses recursos naturais são finitos e pertence a todos os seres vivos. Lembremos que: nós somos apenas administradores desta pequena esfera.
Foi necessário óleo diesel para queimar
madeira nativa .
Como ambientalista “de coração”, constatei nesta busca de informações, para o referido documentário, que nessa citada celebração (Festa de Junho), as tradicionais fogueiras são construídas de lenha nativa, desde os primórdios. Até o fim do século XX, a madeira era cortada nas matas da região da Batalha, que após se esgotar, passaram a retirar em outros lugares e atualmente é extraída na Serra da Manteiga.
Então me pergunto: e no futuro, de onde virá a madeira? Ficaremos sem matas nativas e sem fogueira? Ou..., pois afinal quem pensa no Meio Ambiente é a minoria e agir então… Gostaria, portanto, de sugerir nova alternativa, que só contribuirá para a preservação das matas e em nada prejudicará a grande festa, pois, em hipótese alguma, as fogueiras deverão ser construídas de lenha nativa, seja seca ou verde; autorizada ou não pelo órgão responsável (IEF). O correto é que fossem erguidas de eucalipto, pois, estas sim, são árvores plantadas para serem exploradas comercialmente, e não mais retiradas das raras capoeiras ainda existentes.
Atendendo a esta solicitação, o que não irá comprometer a Fé e nem a Cultura da gente batistana, os 30 metros de eucaliptos necessários para as fogueiras, custarão aos cofres desta conceituada instituição, no máximo R$ 1200,00 (mil e duzentos reais), que serão extraídos de um montante de: R$ 122.000,00 (cento e vinte e dois mil reais) arrecadados no tradicional “Leilão de São João Batista” (10/04/2011). O valor financeiro não importa, mas torna-se pequeno mas de grande significado, onde será acesa e queimada uma fogueira dita. “Ecologicamente Correta”.

As fotos não mentem;
o que eles omitem.

Este gesto aparentemente simples vai despertar uma nova consciência nas pessoas que rotineiramente detonam nossos campos e serrados, matas e brejos, visando apenas seu lucro monetário. Com essa fúria humana, nossas águas vão acabando ou ficando poluídas, o ar antes puro é sobrecarregado de partículas nocivas à vida, o calor já é infernal, causando o chamado “Efeito Estufa”.
Saibamos que o: “… bem-estar da humanidade depende da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo…” (J. A. S. – fev. 2011), portanto não podemos caminhar no sentido oposto de nossos conhecimentos, e sim, agir contra “... a cobiça de alguns que se tornam senhores do mundo...” (semanário litúrgico “Deus Conosco” – 10/04/2011) e propor o progresso sustentável.
É necessário que a Igreja Católica dê bons exemplos no convívio e respeito para com a natureza. Essa é sem dúvida uma das melhores maneiras de homenagear nosso padroeiro e outros santos, e também festejar com entusiasmo os “140 anos da Paróquia São João Batista”, respeitando os recursos naturais que ainda nos restam.
Esta atitude mostrará que essa respeitada organização religiosa irá além das Campanhas, indo na defesa da preservação da natureza e até, quem sabe, promovendo a recomposição vegetal da Serra da Capelinha dilacerada por mineradoras. Esta serra é o local em que situa dois pontos de peregrinação religiosa. Adotando essas medidas, a nossa paróquia servirá de espelho para todas as novas gerações que assumirão esta nobre missão de organizar essa prodigiosa festa, mas acima de tudo, respeitando o patrimônio universal. Dessa forma continuarão a seguir os bons exemplos, se aquecendo nas chamas da Fé e da Responsabilidade Ambiental. Sendo assim, estamos fazendo jus aos nossos conhecimentos adquiridos nas cadeiras escolares, nas páginas dos jornais e revistas, na tela da TV, nos meios de comunicação em geral.
Como no inicio deste texto, disse que sou “Ambientalista de Coração”, talvez possa eu, estar equivocado, pois, não sou o senhor da verdade, somos todos passivos a erros, mas estou amparado moralmente e tecnicamente por pessoas de alto conhecimento em temas relacionados no ciclo ambiental, tais como: Engenheira Florestal (Mirian de Sousa Silva), Consultor em Gestão e Licenciamento Ambiental (Eduardo Ribeiro Martins), IDM - Instituto de Desenvolvimento Municipal (Marieta Vitorino), Engenheiro Florestal, Analista Ambiental - IEF (Eduardo de Paiva Paula), Analista Ambiental e Membro da Equipe da C. Fraternidade da Diocese de Divinópolis (Geraldo Magela da Silva), Doutorada em Ciências Ambientais e Florestais UFRRJ (Michele Ap. Pereira Silva) e ARPIA - Associação Regional de Proteção e Integração Ambiental (Maria Ap. Faleiro/André Luiz F. Silva); ambos atenderam prontamente meu pedido e emitiram seus pareceres, em anexo.
Sei que é difícil mudar hábitos seculares, mas não tenho medo de desafios, não fujo às responsabilidades, com os pés no chão posiciono em fatos que são reais. Ser racional é usar a inteligência visando um futuro além de nossas vidas e raciocinar conforme os ensinamentos daqueles que debruçaram nos estudos sobre o ciclo da sobrevivência do planeta, embora os sinais trágicos sejam visíveis sem a necessidade de usar o microscópio. Envergonho sim, quando vejo que as pegadas humanas são demarcadas pela devastação do meio ambiente e pelo lançamento de lixo.
Espero que esse pedido não venha a ser mal interpretado e que Exmo. Revmo. Senhor Dom Miguel, em conjunto com nosso batalhador e ousado pároco padre Jailson Salvador da Silva aliado aos voluntários membros da paróquia batistana, se sensibilizem com esta causa e dê um passo, promovendo tais mudanças para o bem de todos, em sinal de respeito pelas dádivas de Deus.
Que as Campanhas ultrapassem os altares e seus proferidos atos litúrgicos, fazendo ecoarem para fora do templo, e assim propondo aos fieis, novas práticas em favor da “Vida no Planeta”, resultando em outras atitudes que vão reter os desmazelos “… na deterioração do meio ambiente, consequência de uma exploração descuidada e, muitas vezes, gananciosa dos recursos do planeta… ” (J. J. A. S. – fev. 2011), praticados pelos órgãos públicos e privados, vilas e metrópoles, sitiantes e fazendeiros, pequenas e grandes empresas.
Aproveitando o momento, ao realizar festas, gostaria ainda de sugerir, que seja solicitado do poder Público Municipal, a instalação de lixeiras em vários pontos, seja ela urbana ou rural, bem como sua coleta e destino adequado. Peço-lhe encarecidamente, que este pedido seja acatado e repassado também às demais Paróquias e Dioceses e respectivamente às suas capelas rurais.
Desejo que a partir deste ano (2011) as fogueiras sejam menos prejudiciais à natureza, onde mudanças são tomadas, em prol do bem-estar de toda humanidade e assim vire uma nova página na história abrindo um novo capítulo, afinal nosso planeta grita por socorro.
“Quem ignora e degrada o meio ambiente
merece apoio e ensinamento, não julgamento”.
Hugo Werneck
Em nome do futuro, agradeço pela atenção e coloco-me à disposição.

Atenciosamente,

Ildeano Sebastião Silva
Morro do Ferro – MG.


J. A. S.: (Jornal Alto da Serra), periódico mensal da paróquia São João Batista.


Oliveira, 18 de abril de 2011.


Ilmo. Senhor
Ildeano Sebastião Silva

Em resposta a solicitação de parecer técnico sobre a “fogueira” construída na tradicional festa religiosa realizada em junho, no Distrito de Morro do Ferro, venho através deste me posicionar totalmente favorável a utilização de material lenhoso de origem plantada (eucalipto) para carbonização na fogueira, uma vez que sua madeira é manejada e destinada principalmente para fins energéticos.
Ressalta-se ainda que o ciclo de produção do povoamento de eucalipto apresenta-se, na maioria dos sítios, com o Incremento Médio Anual (IMA) estável em termos de produção, ou seja, as espécies nativas têm o crescimento condicionado ao arranjo com outras ou em caso de indivíduos isolados, pressões antrópicas/alteração do ambiente natural, acarreta na maioria das espécies, em um crescimento/incremento lento e variável, quando comparadas ao eucalipto.
Além do mais, utilizar indivíduos arbóreos da flora nativa para produção energética em pleno século XXI, sem a adoção de um manejo sustentável é comprometer toda a dinâmica ecológica de uma micro região, descendendo ainda mais a curva do gráfico de cobertura vegetal nativa, ou seja, o município de Oliveira possui uma área territorial de 89.749 hectares, sendo que deste montante, apenas 10,68 % se encontram colonizados por vegetação nativa.
Quando se realiza o corte raso de um indivíduo arbóreo nativo há um comprometimento do nicho ecológico de espécies vegetais hospedeiras e de animais que se alimentam, se abrigam e se reproduzem diretamente na árvore e/ou em sua área de influência. Além do aspecto biótico, a árvore realiza a fotossíntese, onde é realizado o seqüestro de CO2 da atmosfera e produção de O2 (oxigênio); proteção do solo contra processos erosivos; infiltração da água no solo para recarga do lençol freático; aeração e deposição de matéria orgânica no solo, contribuindo em sua fertilidade e sobrevivência da edafo - fauna; entre outras.
Deve-se destacar que o município de Oliveira/Distrito de Morro do Ferro encontra-se inserido no Bioma Mata Atlântica. Além da notável diversidade de espécies da fauna e flora, estudos indicam também a gravidade da situação na qual o bioma se encontra devido às constantes agressões aos seus ambientes naturais. Em virtude dessas características, grande riqueza biológica e altos índices de ameaça, a Mata Atlântica, ao lado de outras 24 regiões localizadas em diferentes partes do planeta, foram indicados por especialistas como um dos hotspots mundiais, ou seja, uma das prioridades para a conservação da biodiversidade em todo o mundo.
Este Bioma, que hoje apresenta menos de 7,0 % de sua vegetação original, encontra-se protegido pela Lei 11428/06 e pelo Decreto 6.660/08 que a regulamenta. De maneira geral, a supressão da vegetação nativa inserida no referido Bioma e/ou até mesmo de indivíduos arbóreos isolados é limitada, salvo os casos de utilidade pública, interesse social e vegetação em estágio inicial de regeneração. Não eximindo nestes casos, da necessidade do requerimento/autorização do órgão ambiental competente.

As formações vegetais nativas no município de Oliveira, protegidas pela “lei da Mata Atlântica” são: Floresta Estacional Semidecidual, áreas de tensão ecológica, encraves florestais e savana (cerrado, campo-cerrado, campo nativo).

Por fim, sugiro não mais utilizar lenha de essência nativa para construção da fogueira e a partir deste ano de 2011 ser uma fogueira “ecológica”, ou seja, lenha de origem plantada (eucalipto).


        

Atenciosamente,

Eduardo de Paiva Paula
Engenheiro Florestal
Analista Ambiental – IEF - MASP 1206312-9


PARECER
Referências:                                                                     

Solicitante
ILDEANO SEBASTIÃO SILVA
Rua Bento Gonçalves, nº 470
CEP: 35.541-000
Morro do Ferro/MG

Objetivo          Manifestar sobre uso de lenha nativa em festa religiosa


DAS SOLICITAÇÃO

1.          O senhor Ildeano, conhecido líder ambientalista da comunidade de Morro do Ferro, município de Oliveira, paróquia de São João Batista, enviou-me solicitação de manifestação minha na condição de técnico da área de engenharia agronômica e florestal e de membro da Equipe Permanente da Campanha da Fraternidade da Diocese de Divinópolis sobre o uso de lenha de origem nativa na fogueira de São João no distrito de Morro do Ferro, município de Oliveira. Lá consta: “Como ja conversamos, gostaria muito de receber seu documento sobre a Fogueira de São João. Sua opinião é de fundamental importância, porque além de ser técnico, é também coordenador da Campanha da Fraternidade de Divinópolis. Realmente a fogueira é queimada em junho, mas tenho que protocolar na diocese agora em abril, pois os organizadores da festa começam a coletar a lenha bem antes da realização do evento. Sabemos também que caso o bispo leve o caso adiante, terá que convocar os organizadores e também o padre para reunião a fim de decidir. Agradeço em nome do futuro do planeta.”
DA ANÁLISE E PARECER
2.      Com a devida vênia a ser-me concedida pelas autoridades eclesiais da Diocese de Oliveira e da comunidade de São João Batista de Morro do Ferro, senti-me na obrigação de atender pedido tão bem intencionado e elaborei este simples parecer, cujo objetivo não será outro que não o de contribuir ao debate que o senhor Ildeano propõe: é justo e necessário utilizar-se de lenha nativa para a confecção da fogueira de São João, cuja conveniência de existir ou não, pela sua tradição, dispensa análise?
3.       Em princípio levamos em conta a legislação, que determina que é obrigatória a apresentação de documentação fiscal e de prova de origem quando o material florestal é de origem nativa. Neste caso, mesmo se tratando de material em geral aproveitado de restos de árvores já mortas, no rigor da lei, deverá a comunidade, caso opte por utilizar a lenha nativa, providenciar a documentação pertinente;
4.       A meu ver, salvo, engano de minha parte, não seria difícil para a comunidade obter lenha de origem plantada, pois a região de Morro do Ferro está bastante bem abastecida com plantações de eucalipto. Vale ressaltar que a lenha de origem plantada (eucalipto, por exemplo) requer documentação muito mais simples, apenas Nota Fiscal, não havendo as complicações da prova de origem.
5.        A campanha da Fraternidade deste ano de 2011 com o tema Fraternidade e a Vida no Planeta nos chama a atenção para a gravidade do problema do aquecimento global e de suas consequencias para a vida no nosso planeta, apontando como uma de suas causas o desmatamento.
6.         O texto-base nos apresenta como desafio, o envolvimento de toda a sociedade, mas destaca a participação das igrejas, de modo especial das Igrejas-membro do Conic – Conselho Nacional das Igrejas Cristãs. A criação que “geme em dores de parto (Rm 8,22)” pede socorro e como criaturas humasn seres pensantes que somos, devemos nos pociocionar de maneira crítica em relação às qustões ambientais, não nos furtando de dar a nossa contribuição, cada um pela sua prática pessoal e todos como Igreja, em comunidade.
7.         Neste sentido, penso que, muito embora haja o costume, e quão belo é este das festa de São João, podemos, com os recursos que temos hoje, adapta-los a métodos novos. Nossa contribuição como Comunidade-Igreja pode ser dada, também, pelo exemplo que damos.
CONCLUSÃO
8.         Tendo em vista as justificativas apresentadas e os fatos, de modo especial pela real possibilidade de substituir-se, na confecção da fogueira de São João, lenha nativa por lenha plantada, mantendo-se a tradição das festas juninas, manifesto-me favoravelmente à abolição do uso de lenha nativa e sua substituição por lenha de origem plantada, para a confecção da fogueira de São João no distrito de Morro do Ferro,
9.           Submeto este meu Parecer à mais justa análise da comunidade local e das autoridades da Igreja Particular de Oliveira.
Divinópolis, oeste de Minas Gerais, 19 de abril de 2011, o Dia do Índio.


Geraldo Magela da Silva
Analista Ambiental
Membro da Equipe da Campanha da Fraternidade da Diocese de Divinópolis





UAI - 20/05/2011


Gazeta de Minas -18/06/2011


Maiores informações pelo e-mai: ildeanoss@gmail.com






- 2100 - A maioria de nós, não veremos essa data, mas já estamos sentindo os grandes efeitos negativos e assim podemos prever só dificuldades daqui pra frente. E o que vamos deixaremos para nossos descendentes? Por isso vejam este filme. 
O QUE VAMOS DEIXAR PARA NOSSOS HERDEIROS?
ESTAMOS MESMO ALTERANDO ALGO? Pra pior.
PODEMOS MUDAR ESSAS PREVISÕES?
TEM EXAGEROS? 

Preferimos acreditar e assim parar de agredir nossa terra, reconstruir o que devastamos, a fim de amenizar ou evitar algo.


"O HOMEM QUE NÃO ACREDITAVA EM NINGUÉM" - de Geraldo Magela da Silva.


"Aos amigos do Ildeano, peço que ao lerem o meu comentário no qual me referi a ele como “O Homem que Não Acreditava em Ninguém”, saibam que esta maneira de dizer é apenas um recurso literário para dizer dele que, por mais que se lhe apresente um “não” ele sempre responde com um “sim”. Ildeano é um destes homens que vão atrás do seu sonho – que não é sonho pessoal, mas sonho “planetário” – mesmo quando tudo parece conspirar contra. Entendam que “O Homem que Não Acreditava em Ninguém” é aquele que venceu todos os obstáculos e construiu um mundo melhor, mesmo tendo que, muitas vezes, acreditar no inacreditável, sonhar o insonhável, fazer o impossível.
Continue assim, Ildeano, não acredite em ninguém que com palavras ou com atitudes possa desejar o seu fracasso. Nossa sociedade atual, no que diz respeito à luta pela vida do planeta, lhe continuará dizendo muitos “nãos”, mas não acredite neles. Cada “não” seja um desafio a ser vencido. Faça deles o seu próprio “sim”. Acredite apenas naqueles que, mesmo sem muita condição (ás vezes apenas sonhando junto) lhe estão dizendo: Sim, Ildeano, vá em frente!
Espero, poder, eu, dizer mais “sins” para você do que eu disse em 2014. E quando eu te disser “não”, não acredite em mim. Que em 2015 possamos, juntos, continuar a realizar nossos sonhos. 
Venha 2015. Venha a vida no planeta Terra. Acreditemos.
Ildeano Silva, peço que compartilhe para que todos saibam o verdadeiro sentido do que eu falei."
Amigo Geraldo Magela Da Silva compartilho com maior prazer este seu depoimento, mas pode ter certeza que os NÃOS que recebi só tornaram SIMS, porque encontrei em minha caminhada pessoas como você, que sempre me deu as mãos nos momentos tão críticos que passei em minha terra.
Hoje, posso folear com muito carinho, um relatório repletos de números, fotos, informações sobre as produções de nossos trabalhos neste ano de 2014. Que 2015 continue sendo o Nosso Ano, onde unidos com aqueles que desejam fazer o bem para nossa terra, possamos produzir ainda mais.


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PROJETO BARRAGINHAS EM MORRO DO FERRO

Nasce em Morro do Ferro, uma grande parceria com a EMBRAPA de Sete Lagoas. As portas estão abertas para todos que quiserem ser Amigo de nossa Terra.



Gastamos nada menos do que 17 anos (desde 1996) para


emplacar projetos voltados ao meio ambiente e se isto aconteceu é porque arrastamos uma bandeira até encontramos um prefeito, João Da Madalena, que não só abriu as portas da prefeitura, mas que participa de nossos projetos. Um prefeito que reconhece a necessidade de proteger nosso solo, as terra de Morro do Ferro.
Encontramos órgãos públicos (Câmara Municipal, EMBRAPA, IEF, SAAE, EMATER, CODEVASF, Petrobras, Polícia do Meio
Ambiente, FAPED, Impressa, etc.) que reconhece nossa luta e a extrema necessidade de atuar em nossa região. De trazer tecnologias capazes de amenizar nossos impactos ou recuperar o que perdemos.
Estamos sendo amparados, desde 15/10/2013, por uma empresa aberta ao diálogo e à parceria e seu nome é VÓRTICE. Esta firma jamais disse um NÃO ou colocou obstáculo em nosso dia-a-dia. Nossos funcionários ambientais: Toninho e Juarez, sempre tranquilos, prestativos e atentos ao novo jeito de lidar com a terra, com as árvores, com as águas e o respeito com os animais.
Plantamos em nossa comunidade, sementes que demoram 17 anos para germinar, mas nasceram com força total. Suas raízes são profundas e seus frutos ainda virão e serão saboreados pelo nosso povo, que agora percebem o valor de nossa terra. Encontramos o apoio desejado em nossa Paroquia, na Escola, na Associação e na Sociedade Morroferrense. Nossos agropecuaristas abriram as porteiras de suas propriedades e assim inúmeras áreas já estão sendo contempladas com as obras ambientais.
Aos amigos que encontrei nessa longa estrada, só tenho a agradecer, muito obrigado pela confiança, obrigado por me ajudar, obrigado por me entender, obrigado por estar ao meu lado.
Estamos de mãos estendidas para qualquer pessoa, empresa e órgãos públicos que queiram caminhar conosco.
Digo a Deus: estou muito feliz por respirar o ar da liberdade, o ar de um novo tempo, de uma era que carinhosamente o chamo de PROGRESSO AMBIENTAL.

Um album exclusivo de Morro do Ferro, produzido pelo técnico Luciano Cordoval Barros, da EMBRAPA: http://projetobarraginhas.blogspot.com.br/2014/04/morro-do-ferro-outra-vez.html  







RIO JACARÉ.


RIO JACARÉ - CONTRA O PRO VÁRZEA E OUTRAS AÇÕES QUE COMPROMETEM SUA EXISTÊNCIA.





Ponte na BR - 381, Km 619

Por favor, clik neste link  http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fchn.ge%2F193wU9N&h=cAQHBqcxF  e assine nosso manifesto, onde pedimos mais atenção e respeito para com o Rio Jacaré.
ATENÇÃO ESPECIAL AO NOSSO RIO JÁ COMEÇOU.










Por favor, clik neste link  http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fchn.ge%2F193wU9N&h=cAQHBqcxF e assine nosso manifesto pedindo atenção para com nosso Rio Jacaré. 


Parabenizo ao Israel Ramos pelo importante diagnóstico desenvolvido ao longo do nosso Rio Jacaré. Sem dúvida este trabalho será muito importante para que buscamos, junto aos meios legais, o reconhecimento do grave erro cometido ao percurso deste rio e seu retorno ao leito natural, etc.

















LAGOA DO CATIGUÁ

É CHEGADO A HORA DE TODOS DAREM AS MÃOS E SALVAR ESTE PATRIMÔNIO NATURAL.
Não precisaria, mas a Lagoa do Catiguá é tombada pela Lei Orgânica do município de Oliveira - Artigo 225 – “Ficam tombados, para fins de preservação, e declarados monumentos naturais, demais lagoas da região”.
Um projeto desenvolvido pelos senhores: Leo Ramos RamosLucas Abdo e Wander Cunha, deseja arrecadar R$ 15.000,00 (quinze mil reais) para levar a água para esta lagoa.
Um valor irrisório se compararmos com os benefícios que este manancial trás para o meio ambiente.
Esta obra consiste em instalar aproximadamente 2300 metros de tubos de 100 mm entre a nascente até o lago.
Estamos abertos para receberem ajuda de todos.


Lagoa do Catiguá
Erros do passado se repetem sucessivamente em Morro do Ferro
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