DOSSIÊ DAS PERDAS. Jardim, Rodoviária, Caramujo, Banheiros. Atuações na Comunidade.




DOSSIÊ DAS PERDAS, DAS DESTRUIÇÕES.

Foto Saulo Guglielmelli


MORRO DO FERRO, com seus 171 anos de distrito, cujo povoado teve inicio anterior aos anos de 1760. Permitimos que os “RGs” desta terra fossem literalmente apagados, ora por omissão, por excesso de autoritarismo ou por falta de reflexão. Cada local tem suas peculiaridades e assim sendo tem seu valor histórico, turístico, religioso, ecológico, cultural, etc.


SÃO JOÃO BATISTA DE TÁBUA – Por volta de 1939, o povo queria queimar a imagem de São João Batista de Tábua na tradicional fogueira, era uma forma de desfazer de maneira “aceitável” a escultura (+/- 1850) entalhada numa tábua, mas eis que surge Antônio Coelho de Andrade que propôs aos líderes da paróquia que desce aquele objeto para ele e em troca receberia um carro de boi cheio de lenha para a tal fogueira de São João. Negócio fechado, esta imagem foi para a casinha de guardados do coronel. Felizmente essa imagem foi preservada e pode ser visitada na Escola Estadual “São João Batista”.

DE SÃO JOÃO BATISTA PARA MORRO DO FERRO – Foi numa sexta-feira, 31 de dezembro de 1943, a população foi surpreendida com o Decreto-lei Estadual nº. 1058 ordenando mudança do nome de São João Batista para Morro do Ferro. Esta Lei atingiu em cheio a fé católica e em especial os devotos do padroeiro deste lugar.

CAPELA DO ROSÁRIO – Esta igreja foi construída toda de pedra, calafetada por barro, ainda no século XIX, coordenado por Chico Machado. A capela começou apresentar problemas nas paredes e então foi demolida em julho 1954 para a construção de uma igreja maior.

IGREJA DO ROSÁRIO – Erguida no lugar da Capela, em estilo barraco, erguida em 1954. Demolida pela prefeitura em setembro de 1979, resultando em um grave acidente. No local desta igreja foi construída uma quadra de esportes e piscina.

PRAÇA MARIA JOSÉ GUGLIELMELLI – Atualmente tomada pela guadra e piscinas. Antes localizava a igreja do Rosário e uma ampla área que poderia ser área verde.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES – Localizada no alto de uma serra em ruínas, devido exploração de cascalho. No início de 2001, algumas pessoas propuseram demolir a citada capela e construir em outro lugar (no trevo por exemplo). Fui radicalmente contra, pois não podemos fazer o que fizeram com as estradas rurais, que quando as erosões aproximavam, eles simplesmente mudavam a estrada de lugar.

SERRA DA CAPELINHA – Final de 1960, para extração de cascalho começaram a desfigurar a serra na extração. Depois disso foram vários reparos na Fernão Dias, além da construção da BR MGT – 494 que também estragaram a serra do Geraldo Vargas.


ANFAL – Inaugurado em 28/03/92, o observatório Antônio Faleiro tinha como objetivo a observação celeste, ou seja: identificar os possíveis pontos luminosos que frequentemente são avistados em nossa região, os chamados OVNIS (objeto voador não identificado). Localizado a 05 km da área urbana, na Serra do Estreito, era sem dúvida um ponto de visitação dos cientistas e curiosos. Deixamos que o tempo e o vandalismo apagassem mais este monumento.

 ALTAR MOR – Não podemos deixar passar despercebida a reforma de 1982, que teve pontos positivos, mas foram ofuscadas por erros que mancharam a história do templo que perdeu os altares e outros adereços históricos. Cito também os demais altares e imagens de santos que foram levados para a diocese de Oliveira, pois aqui não temos nosso museu.

CALÇAMENTO DO JARDIM – O prefeito João Haddad e o arquiteto Antônio Brasil construíram o jardim em 1972. Os passeios foram calçados com pedras ferro, doadas por Osvaldo Cruz e Silva, vindas do complexo da Serra dos Alemães. Na busca de comodidade, as pedras foram cobertas em 24 de junho de 2005. Curiosamente é comum ver crianças e adultos transitando pelo gramado.

CARAMUJO – Destruído em 10/5/2010. O caramujo localizava na parte central do jardim principal tinha objetivo de armazenar água para regar as plantas. Era uma belíssima obra. O nome “Caramujo” é porque suas paredes foi recapeada por pedras que assemelham ao molusco.

SERRA DOS ALEMÃES – A exploração da serra a nível industrial se deu em 02 de agosto de 2010. Nossa maior preocupação e total incerteza é referente com nossa água potável que vem desta área, área está que abriga 08 nascentes. Nesse empreendimento que muitos se chamam de “progresso” perdermos os cajueiros, a paisagem exuberante, os animais que ali habitavam, etc. Desconhecemos também o projeto de recomposição vegetal e as medidas compensatórias.

CORETO – Antes mesmo da construção do jardim (1972) na Praça Coronel José Machado, tinha um coreto que teve sua construção iniciada pelo prefeito Athos Cambraia de Campos (administração – 01/01/1948 a 30/011951) e devido às dificuldades levou a obra apenas até o piso, só foi “terminado” depois do terceiro prefeito que foi Francisco Cambraia de Campos (administração 31/01/1959 a 30/01/1963) cujo seu vice-prefeito Josias Geraldo Vargas. O coreto foi demolido para a construção do atual jardim e em seu local ergueram o caramujo. Não podemos corrigir um erro causando outro. Inaugurou outro coreto em 24 de setembro de 2010.

PRAÇA CORONEL ANDRADE – Esta Praça foi criada após a construção do Edifício Joaquim Alves de Paula em junho de 1985. Para o surgimento da nova praça foi necessária a divisão da Praça Coronel José Machado. Nascido em 10 de julho de 1872 e falecido numa segunda-feira de 22/03/1948. Aqui manifestamos contrariamente toda e qualquer construção em nossas áreas abertas, que nada mais é como se fosse o quintal de nossa área urbana. Um local que deve ser construído

PSF “SNTO ANTÔNIO” – Funcionava no Edifício Joaquim Alves de Paula, parcialmente demolido em setembro de 2012. Essa obra já abrigou: almoxarifado da prefeitura, banco, correios e o posto de saúde.

RUA CIRO COELHO DE ANDRADE – Nesta rua, onde existe uma ampla área, foi erguida uma cabine e uma torre de telefonia fixa. Esse local deveria ser mais uma área verde, mas o poder público no sentido de economizar vai invadindo nossas áreas que deveriam ser verde.

PRAÇA SÃO SEBASTIÃO – Neste local existia um Cruzeiro em homenagem ao santo, mas por falta de iniciativa o monumento religioso caiu e nunca mais outro foi erguido. Outra área “verde” esquecida pelo poder público.

PERDAS INCALCULÁVEIS – Agora recordamos junto com seus amigos, pais, e avós. Perguntem eles: das águas que desapareceram, dos morros que desmoronaram, das árvores que tombaram, dos brejos que secaram, dos campos que virou braquiária, eucaliptos, etc., dos cerrados que descamparam, etc. Com essas liquidações causadas pela brutalidade do capitalismo, eliminaram: as codornas, a gabiroba, os peixes, os pequizeiros, os cajueiros, etc. E ai com o uso dos produtos químicos ocorrem a quebra da biodiversidade, do controle natural e o aumento das “pragas”.

EXTENSÃO DA CÂMARA MUNICIPAL – Aberta em e fechada em 14 de dezembro de 2009, na Rau Ciro Coelho de Andrade (prédio do Evaldo), nº 130. Foi fechado em outubro de 2015.

CENTRO CULTURAL E MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO - Foi inaugurado em 26 de agosto de 2014 com o nome de "Zulmira Batista de Andrade". Funcionou apenas por um ano em uma casa alugada na Praça Maria José Guglielmelli, nº 44. Em novembro do seguinte ano (2015) a casa foi desocupada e todo material levado para um cômodo localizado no fundo do Salão Comunitário "Dona Neném Resende". 


Canteiros de nosso jardim é pisoteado a cada festa. 


As cinco festas realizadas durante o ano vem agredindo os canteiros da praça central. Fato ocorre devido à falta de educação de algumas pessoas e também inexistência de lixeiras em pontos estratégicos.

Imagino que a solução será a instalção de grande móvel durante os dias de festa. Essa grades poderiam conter espaço para anuncio de publicidade e arrecadar dinheiro para a manutenção das citadas grades. Assim teremos nosso cartão postal bonito o ano inteiro.







Terminal Rodoviário ou Guarita para o povo batistano?

Nenhum homem público realiza obras com intuito de prejudicar a comunidade, o que o prefeito propõe
Trajeto dos ônibus nos logradouros de Morro do Ferro
e seus respectivos pontos de para

 com boas intenções é de construir aqui é um Terminal Rodoviária, mas coloco aqui minhas observações:
·       Será mesmo necessário é essa obra?
·      Da forma proposta, essa rodoviária vai atender apenas 25% da população, visto sua localização ser no final de Morro do Ferro.
·      Será vantajoso trocarmos parte de um jardim por rodoviária?
·      Morro do Ferro possui atendimento de ônibus que o justifique?
·      Teremos vendas de bilhetes de passagens?
·      Entendo que devido termos aqui 04 pontos de paradas, a rodoviária então irá atender apenas 25% dos habitantes batistanos, deixando os demais (75%) no tempo.
·      04 modernas guaritas ficariam mais barato na sua construção, mais fácil na manutenção, além de atender 100% da população.

·      Em breve as demais pessoas não atendidas pelo Terminal Rodoviário, visto sua localização, irão reivindicar a construção dos abrigos.

O local escolhido é atrás do Posto de Saúde, no terceiro ponto. Nesta área existe um jardim que será comprometido pela citada obra.
A administração termina e quem irá conviver com as obras somos nós, portanto confio em você para uma profunda avaliação e assim emitem sua valiosa opinião e assim, quem sabe teremos uma mudança nos planos da prefeitura para a instalação das 04 guaritas.





Caros amigos (a) de Morro do Ferro
19 de fevereiro de 2010.


Cordiais Saudações!

D
irijo-me a VOCÊ através desta CARTA ABERTA, pois sei que é uma pessoa sensata e que muito luta em prol de nossa Terra. Então, tomo a liberdade de citar algumas observações no que diz respeito à construção dos SANITÁRIOS/CORETO; fato que vem sendo ventilado por algumas pessoas e autoridades. Dizem que esta obra pública vai se iniciar em março, então me pergunto: em que local? Onde está o projeto? Embora não havendo consulta popular sobre o lugar, nem tudo que a maioria dos moradores deseja pode ser executado. A administração termina; mas assim como os acertos, também seus erros permanecem. Alguns falam que vai ser onde encontra-se o “Caramujo”. Antes, porém, gostaria de dizer que a atitude do senhor prefeito Ronaldo Resende em nos beneficiar com os tão almejados e necessários Sanitários é digna de louvor, o que quero é apenas expressar minha modesta opinião sobre o local.
É de fundamental importância lembrarmos que Morro do Ferro é mais velho que sua sede, Oliveira. 167 anos de distrito já se foi, então não podemos admitir que mais uma vez nosso passado seja agredido, simplesmente apagado.
Construído pelo prefeito João Haddad em 1972, o “Caramujo”, está localizado na parte central de nossa praça, um monumento que além de enfeitar, tem a finalidade de ser depósito de água para regar as plantas, e sua arquitetura compõe o jardim diferenciando dos demais.
Infelizmente nossa comunidade é formada por algumas pessoas que de geração em geração não aprenderam a valorizar o que é antigo e não respeitam as obras que os antepassados ergueram. Basta andar pelas ruas e facilmente percebemos que não existe nada de passado, absolutamente nada (salvo as poucas residências preservadas por alguns particulares). Agora, mais uma agressão pode ocorrer se não unirmos em defesa da permanência do Caramujo e sua revitalização, e é claro a favor de erigir os Sanitários. Este pode ser erguido em outro espaço, sem a necessidade de demolir o que está pronto, o que já faz parte do cenário morroferrense. Será que nossa área urbana está tão restrita a ponto de  ter que demolir algo para levantar outra obra?
Dizem que o Caramujo é depósito de larvas de moscas, é porque não dão seu devido tratamento, pois a maioria dos centros das praças possui tanque d´água, inclusive em Oliveira.
Aqueles que são favoráveis na destruição do Caramujo poderiam levar em conta que embora simples, é belo e em vez de demolir, deveríamos lutar pela sua revitalização. Retirar a fonte que se localiza na porta da matriz, pois apesar de inúmeros reparos, nunca funcionou perfeitamente. Este chafariz diminuiu o espaço da frente da igreja; não consegue permanecer cheio d´água; sua bomba queima ou trava com facilidade; iluminação ineficiente e até a imagem de São João Batista foi mal projetada.
Deveriam erguer no centro do Caramujo um pedestal de minério de ferro (símbolo do distrito) e em seu topo fixar a imagem de São João Batista batizando Cristo, bem como a instalação correta da bomba e uma eficiente iluminação e esta funcionaria com mais frequência e assim movimentará sua água, o que contribuiria para não ploriferação das larvas de moscas.
Que tal construir os Sanitários e o Ponto de Ônibus debaixo do calçamento da frente da igreja, onde levanta os mastros? Ali tem espaço suficiente para ambos, com a fachada voltada para o lote paroquial?
Ou na lateral do jardim, em frente à casa do João Carlos? Nesta área pode ser uma obra em meio círculo, onde servirá de Ponto de Ônibus, Sanitários e Coreto?
Se construírem essa obra Sanitários/Coreto no local do Caramujo, além de perdermos um monumento, certamente irá comprometer a visão da frente da igreja, devido sua altura; sendo que depois temos que pensar em uma outra área para Ponto de Ônibus e mais Sanitários.
Não sou contra o modernismo, luto em prol do progresso, mas defendo a preservação do passado que a cada ano é extinto por arbitrárias decisões, sem prudência, sem técnica, sem alma batistana. Nossa terra, pouco a pouco vai perdendo suas características, onde apenas poderão ser recordadas através dos álbuns de fotografias, dos filmes, dos jornais ou pelos contos das pessoas que viveram nessa época.
Confesso que fomos frágeis, permitimos o erro, omitimos diante da história do lugar e de seus idealizadores que imaginaram estar deixando um monumento que perdurasse além das décadas e quando esses estivessem em quase ruínas, mãos batistanas se unissem na sua restauração e não, na sua aniquilação.
O antigo não tem idade e não é necessário ser Tombado para tornar-se Patrimônio Histórico, pois somos nós que atribuímos este título através de verdadeiros olhos em que reconhecemos o bonito numa obra, embora rústica, corroída pelo uso, descascada pela ação do tempo ou agredida por atos desumanos. Falta a verdadeira cultura, pois enquanto nós não aprendermos que o velho pode conviver pacificamente com o novo, temos um antigo distrito, mais moderno em seus aspectos, por pura falta de sensibilidade, de critérios com as coisas que fizeram parte de uma época, cujas plásticas desfiguram cada vez mais sua maneira de existir ou simplesmente tornaram pó.
Esquecemos de admirar a céu aberto aquilo que faz parte de nosso dia-a-dia, valorizamos o remoto, o que não mais existe, e demolimos o atual e depois, corajosamente expomos suas fotos como velhos troféus e relembramos com ar de saudade e veremos então o quanto fomos negligentes diante da precipitação substitutiva.
Expresse sua opinião de forma pública, antes que seja tarde, não tenha medo, ajude-nos a salvar parte de nossa frágil história. O futuro agradece!
Independentemente de sua opinião, obrigado pelo respeito e atenção!!!


Atenciosamente:
Ildeano Sebastião Silva









ü  No dia 14 de julho de 1990 estréia a SONORIZAÇÃO ILDESOM em um baile no Salão Comunitário "Dona Neném Resende". Finalizo este gostoso e gratificante trabalho, em novembro de 2005.
ü  Campanha de Combate às Voçorocas desde 1996.
ü  Candidato a vereador (1996), obteve 132 votos que não me levou a câmara, mas me deram sustentabilidade, credibilidade e coragem para continuar na defesa e busca de melhorias de nossa terra.
ü  Inicie em 1997 uma campanha contra o tráfego de caminhões acima de 12 toneladas pelas ruas urbanas. Resultou na construção do Acesso Noroeste concluído em 16/10/2007.
ü  Em janeiro de 1998 fundei a CAE (Comissão para Assuntos de Erosões).
ü  Transmissão via FM da Festa Junina entre os anos de 1999/2010.
ü  Para valorizar as entidades batistanas, elaborei o programa "Comunidade Organizada" que foi ao ar via FM durante 04 sábados de outubro de 1999.
ü  Recuperação da Serra da Capelinha – desde 2001.
ü  Em 14 de julho de 2002 tem início a digitação da história “Memórias de um Povo – Morro do Ferro conta sua História ”. Mas de 500 páginas que contou com a colaboração de 118 cidadãos em uma altêntica história da terra batistana.
ü  800 panfletos divulgando a campanha "Detetive Cidadão" - 20/01/2003.
ü  Retorno do policiamento 23/12/2003.
ü  Implantação do TELECURSO 2000 em 07-02-2003/2004.
ü Campanha para restauração da imagem de São João Batista de Tábua - 2004.
ü  Implantei a Pré-eleição – abril e maio de 2004
ü Descerramento dos mastros dos santos celebrados na festa de junho – a partir de 2004.

ü  Renunciei de candidatura de vereador em julho de 2004, devido o partido ao qual estavo filiado não ter chances de ser eleito. De fato, ninguém foi eleito e assim deixar os votos para outros batistanos.
ü  Tesoureiro, presidente e vice da Associação Comunitária São João Batista – 1997/2005.
ü  Instrutor de computação básica em dezembro/janeiro de 2003 pelo projeto CDI, e no SENAC - abril de 2005.
ü  Em 14 de maio de 2008 sou homenageado pela ARPIA (Associação Regional de Integração Ambiental) de Carmópolis de Minas.
ü  Homenageado pelo IDM (Instituto de Desenvolvimento Municipais) em 28 de outubro de 2008, de Belo Horizonte.
ü  Membro do Conselho Municipal de Segurança Pública, convidado para ser membro do CODEMA.
ü  Membro do colegiado da Escola Estadual São João Batista.

ü  1º de dezembro de 2010, recebo no teatro “Alterosa”, em Belo Horizonte o Prêmio Ouro Azul- 3º lugar em Minas.
ü  Projeto ainda engavetado: RAB (Roteiro Ambiental Batistano), Festa dos anos 1940, Rádio Batistana FM – Ofício encaminhado para Sílvio Carvalho Mitre em 15/052002 e o Projeto Moringa - "Árvore da Vida".
ü  Procissão da imagem de São João Batista de Tábua na abertura da Festa de Junho e sua exposição durante o festejo a partir de 2009.
ü  Projeto Fogueira Ecológica – Substituição da lenha nativa por eucalipto nas fogueiras – desde 2009.
ü Instalação de 4 abrigo para espera de ônibus. Reunião da Câmara em 22/11/2010.
ü  Aquecedor Solar Reciclável. Protótipo exposto ao público desde 15/05/2010 e projeto a partir de 2011.
ü Porteção especial para os canteiros do jardim da praça em frente a igreja, durante os festejos - pedido feito na Câmra Municipal em 09/05/2011.
















Panfleto de minha Candidatura pelo PSD


Minha campanha Pré-eleição 2004



Minha Renúncia





Maiores informações pelo e-mai: ildeanoss@gmail.com

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